Descrição
Rolls-Royce: uma marca enraizada na história, guiada por uma filosofia clara.
Este Rolls-Royce Phantom Drophead Coupé é, na nossa opinião, a expressão perfeita do que um Rolls-Royce deve ser: elegante, sereno e rico em caráter. É um gran turismo conversível que não pede atenção nesta combinação de cores — e, ainda assim, a recebe sem esforço.
Quando o Drophead Coupé foi apresentado, a Rolls-Royce descreveu-o como “um automóvel que eleva o espírito, dedicado a proporcionar o essencial do prazer.” Raramente uma única frase foi mais precisa. O que está diante de si é um automóvel concebido para ver o mundo parar momentaneamente no instante em que as suas magníficas portas traseiras com dobradiça central se abrem em completo silêncio.
Sob as suas linhas fluidas existe uma estrutura definida pela arte de fazer à mão, construída artesanalmente pelos melhores especialistas em Goodwood. A frente em aço inox brilha como uma obra de arte, e quando a luz do sol incide sobre o acabamento Jubilee Silver, o Drophead Coupé parece fundir-se de forma harmoniosa com o ambiente. Este não é um carro que se move; ele desliza, e este exemplar faz-no com notável elegância.
No interior, a poesia continua. O couro é exquisitamente macio, o acabamento Piano Black é feito ao mais alto padrão, e cada interruptor parece ter sido desenhado especificamente para as suas pontas dos dedos. A história deste carro está meticulosamente documentada, incluindo faturas de serviço — um pormenor que prova que não é um carro que apenas foi usado, mas sim cuidado e verdadeiramente estimado.
Com a sua baixa quilometragem, este Phantom Drophead Coupé apresenta-se em estado verdadeiramente excecional. O rigor artesanal é sublime, a apresentação é atemporal, e, quando combinado com os altamente cobiçados acabamentos de escape, este exemplar pode muito bem representar a especificação suprema.
E então surge aquele momento que só um Drophead Coupé consegue criar: o abaixamento do tejadilho. Sem drama, sem ruído mecânico apressado — apenas uma calma serena, quase teatral, enquanto o teto se dobra para trás, como parte de um ritual cuidadosamente coreografado. De repente, não apenas o céu se abre acima de si, mas uma nova dimensão de silêncio revela-se. Depois vem o motor: puro refinamento, o sussurro suave de um V12 que sabe exatamente quando se fazer ouvir — e quando não.
É nesses momentos que se percebe que este Rolls-Royce nunca foi concebido para impressionar transeuntes, mas para lembrar ao seu condutor quão extraordinária pode ser a vida.
Conduzir o Drophead Coupé nunca é sobre pressa. É um convite a redescobrir o mundo — mais lento, mais silencioso, com maior atenção.
O Spirit of Ecstasy, ergue-se graciosamente à medida que o automóvel é destrancado, não é apenas uma ornamentação; é uma promessa.
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